terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

CARNAVAL -X SALVAÇÃO

Eu já ouvi falar que no carnaval o diabo fica solto. Até achavamos e até diziamos, mas quando Cristo nos mostrou que temos poder para mudar isso. Nos levantamos e pudemos ver que o diabo fica solto por que nós os crentes em Jesus deixamos. Entregamos a cidade para satanás e vamos acampar. Quando voltamos descançados dos nossos acampamentos , ouvimos as más noticias.

Mas este ano em Marília foi diferente, ao invés de acampar fomos evangelizar. Jovens e adolescentes , prepararam-se e foram para s ruas.
Com um grupo de pagode "Levita Samba", dança "Shamah", teatro "meta" e uma galera muito louca por Jesus.

E os resultados foram surpreendentes, vidas salvas, pessoas que desistiram de desfilar depois do evangelismo, garotos que iam tirar a vida e receberam Jesus... e muitos, muitos testemunhos.

Vale muito a pena ouvir Deus.

Galera da 3ª , Valeu. Tenho certeza que no céu ouve uma festa bem maior e melhor que o carnaval. FesTa de alegria por que vidas se renderam através da sua obediencia ao Ide do Senhor.

E voce que viajou ou ficou em casa assistindo o diabo de mascara, se levante no proxímo ano para interceder e evangelizar. O MUNDO SERÁ ALCANÇADO, QUANDO UMA GERAÇÃO QUE AMA AO SENHOR SE LEVANTAR COM OUSADIA.

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Conheça o evangélico fundador da 'To Write Love on Her Arms' e sua luta pelos jovens e contra os suicídios


Saiba como vive o ex-surfista que se tornou o guru espiritual dos adolescentes deprimidos dos Estados Unidos
Só passa um pouco do meio-dia em Atlanta, onde o festival Warped Tour está a todo vapor. Jamie Tworkowski já abraçou 79 pessoas, posou para 56 fotos, deu 42 autógrafos, enxugou as lágrimas de 13 meninas (e de dois meninos adolescentes) e ouviu as palavras "Você salvou a minha vida" pelo menos uma dúzia de vezes. Ele viu frases de sua autoria tatuadas em peitos e pernas, segurou a mão de uma mulher enquanto ela chorava pelo filho morto e compartilhou sua raspadinha de cereja com um desconhecido que afirma querer ser igualzinho a ele. Tworkowski, um surfista de 29 anos que largou a faculdade, transformou-se em uma espécie de guru para toda uma geração de adolescentes perturbados, como mentor de um movimento acidental - isso se você acreditar em acidentes, o que não é o caso de Jamie.
A mensagem de salvador dele não tem assim nada de novo - toca na sensibilidade, traz um toque de cristianismo, vem misturada com empatia poderosíssima -, mas a maneira como é transmitida é radicalmente diferente da ideia melosa de sentir a dor do outro, tão comum com os adeptos da autoajuda. Ele é tão sincero que chega a desarmar, tem aquela beleza típica de surfista e tão genuíno que consegue transformar o anarquista mais preconceituoso e incrédulo em um suplicante chorão.

A organização que ele fundou há três anos, To Write Love on Her Arms (TWLOHA - "para escrever amor nos braços dela") já se gaba de ter a maior audiência entre as ONGs presentes no MySpace, com uma enxurrada de mais de 100 mil mensagens - muitas delas, cartas de suicidas - de garotos e garotas em mais de 100 países. Se você é uma pessoa solitária com pensamentos violentos ou uma menina gótica que gosta de passar uma gilete pelo braço, é bem provável que os terapeutas e conselheiros que já conversaram com você pareçam só falar besteira. Tworkowski é a única pessoa que vai conseguir dizer alguma coisa que vai fazer diferença - usando o Twitter ou o Facebook ou em um show de rock, ou, se você tiver sorte, com um gesto mais antiquado: um abraço.
"Minha ideia nunca foi abrir uma instituição de caridade", Jamie diz, enquanto bebe água em um intervalo nos autógrafos na tenda da TWLOHA no Warped Tour. "Nem dar início a um movimento. Mas todos nós nos identificamos com a dor. Em um nível simples, o que dizemos é o seguinte: 'Isto faz parte do fato de sermos humanos'."
Quando sobe ao palco, ele parece humilde, tímido, quase retraído. Veste jeans ou short e camisetas de bandas. A cadência dele se parece com a da poesia falada: entrecortada, abafada, hipnótica. Ele é absurdamente bonito - 1,90 metro, olhos pequenos e fundos, lábios carnudos e um ar de androginia nada ameaçador. Na tenda, um fluxo contínuo de meninas e um punhado de meninos fazem fila, à espera de sua vez de desfrutar da companhia de Jamie. Eles saltitam e se agitam, soltam gritinhos de ansiedade. Uma menina de biquíni se inclina para a frente com o peito arrebitado. "Você dá autógrafo em seios?", ela pergunta a ele.
Jamie não se deixa levar por tanta atenção. "Na verdade, o negócio não é comigo", ele diz, enquanto assina o braço da menina. "A garotada só me associa a uma coisa que tem alguma importância para eles. Se você pensar no que está em jogo, é compreensível o fato de as pessoas reagirem como reagem. Parte do que fazemos é acreditar que a nossa história pode ter um final mais feliz."
Fonte: Rolling Stone
Postado por: Redação Ogalileo

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Joana Prado e Valéria Valença fora dos carnavais

Nomes como Susana Alves, Joana Prado, Monique Evans, Valéria Valença já foram referências no Carnaval no Rio de Janeiro e São Paulo. Hoje elas não querem saber mais desta vida e vivem um novo tempo espiritual em suas vidas.

Valéria Valença
Com 38 anos e mãe de dois filhos, saía todo ano na vinheta da emissora Rede Globo com apenas tinta e purpurina no corpo, mas foi despedida em 2005. A partir disso passou por um momento difícil na vida e caiu em profunda depressão. Buscou auxílio na Igreja Universal do Reino de Deus. “Conhecia Deus superficialmente, porque minha mãe era espírita e meu pai budista, mas depois que eu fui ao encontro de um grupo de funcionários evangélicos da Globo aconteceu o meu encontro com Deus”. Valença relata que não sente saudade do carnaval e que tudo aquilo é uma festa da carne, do mundo e que as pessoas pecam estando no meio.

Joana Prado
A ex-"Feiticeira" prefere nem falar quando o assunto é passado. Joana já participou de carnavais na Bahia em camarotes famosos e parou a avenida pela Salgueiro em 2000. Mas agora, com cinco anos de conversão e sobre a graça de Deus na Igreja Bola de Neve, não quer mais relembrar os velhos tempos de dançarina e diz que há muitas outras coisas bonitas para falar. Joana é casada com o lutador de vale-tudo Vítor Belfor, mãe de três filhos e uma autêntica dona de casa e mãe coruja.

Monique Evans
Membro da Igreja Sara Nossa Terra resolveu ficar afastada do carnaval. Mas no ano passado, 2009, a ex-jurada do "Programa do Chacrinha" desfilou na Sapucaí pela escola Acadêmicos do Grande Rio, 12 anos após o seu último desfile, em 1997. Monique que desfila desde 1985, já desfilou pela Estácio de Sá, Ilha do Governador, São Clemente e Mocidade.

Mônica Paulo
Além de Monique, a “Vovózuda” como é conhecida a ex-modelo Mônica Paulo, por ter sido vovó aos 33 anos, também abandonou as avenidas para freqüentar a Sara Nossa Terra. Segundo a ex-modelo, havia um vazio dentro dela e que foi preenchido por Jesus.

Susana Alves
Dançarina que ganhou fama no papel de “Tiazinha”, já passou pela Gaviões da Fiel, Tradição e outras escolas do grupo de acesso. Atualmente Susana Alves se dedica a vida de atriz e tem um compromisso com a igreja onde freqüenta.

Regina de Oliveira Soares
Conhecida como Regininha Poltergeist, 38 anos, a atriz que no passado saiu na capa de 11 revistas masculinas, atuou em três filmes pornográficos nos anos 80 e fez muita folia, também mudou de vida. Hoje trabalha em uma loja de eletroeletrônicos na zona Sul do Rio de Janeiro e é evangélica da Igreja Bola de Neve da Barra (RJ). Regina se converteu após passar por uma crise de depressão e buscou a Deus para que a libertasse. “Prometi a Deus que se me recuperasse me converteria e seria evangelizadora. Arrependo-me muito dos filmes que fiz”, disse a ex-"Poltergeist".

Fonte: CREIO.COM.BR - www.creio.com.br

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